sexta-feira, 26 de outubro de 2012

O Itaú esta com uma promoção super interessante..



Ler para uma criança é um gesto simples e muito importante. Por meio dele, contribuímos para a educação, a cultura e o lazer das crianças e ajudamos a mudar para melhor o futuro do Brasil.


Ler para uma criança contribui para sua educação e bem-estar.

Esse é o papel e a responsabilidade de todos nós. Acredite.
Ler para uma criança é um ato capaz de provocar efeitos muito 
positivos no seu desenvolvimento.
E quanto mais pessoas toparem essa aventura, mais feliz
será o final dessa grande história.


Acessem o site do Itaú e peçam a Coleção de Livros Infantis que o Itaú esta doando para os educadores,pais e todos que se sentirem dispostos a mudar o dia de uma criança,contando historias, essa coleção você recebera gratuitamente,são três livros de historias infantis.. Vamos apoiar essa ideia!
Eu já pedi a minha coleção ...  Peça a sua!

http://www.itau.com.br/itaucrianca/

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Um texto que fala sobre o Consumo e Consumismo..


Eu, etiqueta
Em minha calça está grudado um nome
Que não é meu de batismo ou de cartório
Um nome... estranho
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nessa vida,
Em minha camiseta, a marca de cigarro
Que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produtos
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
De alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo.
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,
Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidências.
Costume, hábito, premência,
Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
Escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É duro andar na moda, ainda que a moda
Seja negar minha identidade,
Trocá-lo por mil, açambarcando
Todas as marcas registradas,
Todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
Eu que antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo,
Ser pensante sentinte e solitário
Com outros seres diversos e conscientes
De sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio
Ora vulgar ora bizarro.
Em língua nacional ou em qualquer língua
(Qualquer, principalmente.)
E nisto me comprazo, tiro glória
De minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
Para anunciar, para vender
Em bares festas praias pérgulas piscinas,
E bem à vista exibo esta etiqueta
Global no corpo que desiste
De ser veste e sandália de uma essência
Tão viva, independente,
Que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
meu gosto e capacidade de escolher,
Minhas idiossincrasias tão pessoais,
Tão minhas que no rosto se espelhavam
E cada gesto, cada olhar,
Cada vinco da roupa
Sou gravado de forma universal,
Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrine me tiram, recolocam,
Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo de outros
Objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
De ser não eu, mar artigo industrial,
Peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome noco é Coisa.
Eu sou a Coisa, coisamente.
(Carlos Drummond de Andrade)

sábado, 20 de outubro de 2012

Para Refletir ..

FAXINA NA ALMA
 
 

Não importa onde você parou...
em que momento da vida você cansou...
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo...
é renovar as esperanças na vida e o mais importante...
acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período?
foi aprendizado...
Chorou muito?
foi limpeza da alma...
Ficou com raiva das pessoas?
foi para perdoá-las um dia...
Sentiu-se só por diversas vezes?
é porque fechaste a porta até para os anjos...
Acreditou que tudo estava perdido?
era o início da tua melhora...
Pois é... agora é hora de reiniciar... de pensar na luz...
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Um corte de cabelo arrojado... diferente?
Um novo curso... ou aquele velho desejo de aprender
pintar... desenhar... dominar
o computador... ou qualquer outra coisa...
Olha quanto desafio...
quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te esperando.
Tá se sentindo sozinho?
Besteira...
tem tanta gente que você afastou com o seu
"período de isolamento"...
tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu
para "chegar" perto de você.
Quando nos trancamos na tristeza...
nem nós mesmos nos suportamos...
ficamos horríveis...
o mal humor vai comendo nosso fígado...
até a boca fica amarga.
Recomeçar... hoje é um bom dia para começar
novos desafios.
Onde você quer chegar? ir alto... sonhe alto...
queira o melhor do melhor...
queira coisas boas para a vida...
pensando assim trazemos prá nós aquilo que desejamos...
se pensamos pequeno... coisas pequenas teremos...
já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente
lutarmos pelo melhor...
o melhor vai se instalar na nossa vida.
E é hoje o dia da faxina mental...
joga fora tudo que te prende ao passado...
ao mundinho de coisas tristes...
fotos... peças de roupa, papel de bala... ingressos de
cinema... bilhetes de viagens...
e toda aquela tranqueira que guardamos quando nos
julgamos apaixonados...
jogue tudo fora...
mas principalmente... esvazie seu coração...
fique pronto para a vida... para um novo amor...
Lembre-se somos apaixonáveis...
somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes...
afinal de contas...
Nós somos o "Amor"...
Porque somos do tamanho daquilo que vemos,
e não do tamanho da nossa altura.


( Carlos Drummond de Andrade)

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Uma Historia da Minnie..

 Andreia Caroline - Dia de Responsabilidade Social.




Uma das personagens mais marcantes da Disney é a Minnie Mouse, a queridinha das meninas e das mulheres que dita a moda até nos dias atuais. Minnie Mouse é uma ratinha e nasceu quase que junto com o Mickey. E toda essa proximidade é proposital, já que a Minnie Mouse na verdade é a namorada do Mickey.
A primeira aparição da Minnie foi no episódio intitulado Steamboat Willie. Nesse episódio, Mickey é caçado em uma ponte na qual trabalhava, nessa perseguição ele descobriu Minnie que estava quase perdendo o barco pelo qual esperava. O barco estava se movendo, quando Mickey consegue resgatar Minnie a segurando pela calcinha e a trazendo novamente a bordo.
Depois de toda essa confusão, eles saíram do barco dançando e cantando a música Turkey in the Straw. Foi assim que a história de namoro da Minnie e do Mickey começou oficialmente. Desde esse dia, eles sempre estão juntos.
A Minnie tem duas amigas nos desenhos animados da Disney; ela é muito amiga de Clara bela (uma vaquinha simpática namorada do Pateta)e Margarida (uma patinha alegre e romântica namorada do Pato Donald) . Por causa de sua ligação com Mickey e Margarida, Minnie ganhou até mesmo uma participação no programa de TV mais popular dos personagens da Disney, o House of Mouse, que em tradução para o português significa Clube do Mickey.
Além de fazer parte regulamente do Clube do Mickey, a Minnie também aparece em outros cartoons e histórias. Quase sempre ao lado de Mickey, fazendo aparições tímidas, mas marcantes. Foi com esse jeito que Minnie acabou conquistando tantas meninas e mulheres mundo afora.
Muitos consideram Minnie como o par perfeito de Mickey. Ela sempre está ao lado do simpático ratinho para ajudá-lo a resolver todos os problemas que aparecem pelo meio do caminho. A relação deles é de um namoro meio infantil, já que Mickey faz todas as vontades de Minnie, mas sempre fica envergonhado ao lado da parceira.

Fadas x Bruxas..

 Priscila Godoi e Vanessa Dorigon- Dia de Responsabilidade Social. 


Você sabe qual é a diferença entre uma bruxa e uma fada?

Todo mundo pensa que as bruxas são sempre feias e más, e as fadas boas e maravilhosas.
Mas, talvez, a resposta não seja tão simples assim. 
Antigamente quando se contava a história da Bela Adormecida, a vilã era uma fada. Ofendida por não ter sido convidada para a festa de batizado da princesa Aurora, a fada madrinha passou a agir feito bruxa.
Em um passado muito longínquo, antes de serem inventados os livros, quando as pessoas se sentavam em frente ao fogo para ouvir histórias, acreditava-se que, se uma fada fosse poderosa mas deixasse que a raiva e o rancor dominassem seu coração, terminaria se transformando em bruxa.
E, ao contrário, se uma bruxa se apaixonasse, sentindo-se querida e amada, a felicidade faria com que ela se tornasse uma fada.
Infelizmente, é raro isso acontecer. As pessoas ainda sentem muito medo das bruxas. Ninguém quer fazer amizade e muito menos casar-se com uma delas.
 Mas, quando se perde o medo e se encara uma bruxa de frente, tudo pode acabar sendo muito engraçado.

Uma Historia de Bruxa ..

Vanessa Dorigon - Dia de Responsabilidade Social.



Kikímora é uma bruxa, que adora fazer bagunça na cozinha.
Pensa que é a melhor cozinheira do mundo e não admite que alguém prepare um bolo, torta ou assado melhor do que ela.
Portanto, quando o almoço estiver com um aroma delicioso, quando a família inteira estiver morta de fome, os pais contentes com as pessoas reunidas em volta da mesa, cuidado! É nessa hora que Kikímora gosta de entrar em ação.
Apaga o fogo, faz o bolo desandar, ou queima o almoço todo.
Os copos caem e derramam seus líquidos, talheres desabam no chão, as pessoas despencam da cadeira,  e no lugar da refeição começa uma grande confusão.
Mas o melhor jeito de tirar o poder de Kikímora é simplesmente rir.
 Encontrar graça no meio daquela bagunça.
Dificilmente uma bruxa é capaz de vencer uma pessoa bem-humorada.
Se ela terminar rindo também, será sua aliada e protetora o resto do dia.


Uma historia de Princesas ..

Stephanny Sangaletti e Maria Jardilene - Dia de Responsabilidade Social.

 Era uma vez uma princesa. Uma princesa muito bonita, que tinha muitos amigos e se divertia muito. Gostava de ouvir música e ler bastante. Vivia a sua vida de um jeitinho só dela, um dia após o outro, na intensidade máxima da juventude. Esta princesa soube um dia, por um destes acasos da vida, que não poderia ser mãe. E ficou um pouco chateda com isto. Mas como levava sua vida um dia após o outro, achou que não deveria gastar muita energia pensando no que não seria.
Um dia, uma anjinha resolveu descer à Terra. Daí a Dona Cegonha disse: 'você não está pronta, tem que esperar'. Mas ela queria muito, muito, muito, descer. Insistiu. A Dona Cegonha continuou seu discurso: ' calma,não tem ninguém te chamando ainda!' E saiu para fazer suas entregas.
Mal sabia a Dona Cegonha que ali, junto com suas encomendas, a anjinha estava escondida, doida para descer à Terra e curtir sua vida como menina. Quando aterrisarram e a Dona Cegonha a viu ali, ficou sem saber o que fazer:
·         E agora, menininha? O que vai ser de você?
·         Ah, Dona Cegonha, vê alguém aí que me queira!
·         Muita gente te quer, meu anjo, mas não estão te esperando...
·         Então vê aí alguém que curta uma surpresa!
Dona Cegonha pensou e pensou. A menininha ia chegar de surpresa e, por ter sido tão apressadinha, ia chegar antes do tempo. Não bastava ser alguém que gostasse de surpresas. Tinha que ser alguém paciente, forte, com coragem e determinação. Lembrou-se da princesa. Disse para a menininha:
·         Olha, tem uma princesa aí que não estava contando em ser mãe e que...
Não conseguiu nem terminar a frase! A menininha, apressadinha que só ela, já foi logo dizendo:
·         Já topei! Se ela é princesa, eu serei sua princesinha. Acertou em cheio, Dona Cegonha, nasci para a nobreza!
E aí a Dona Cegonha deixou a menininha ali na porta da princesa. A princesa, ao receber a encomenda, levou um susto daqueles! Era o maior presente que já tinha ganhado na vida, ficou muito feliz com a surpresa da Dona Cegonha, agradeceu muito. Queria que sua filha se chamasse Luiza, porque este era um nome de princesa. Mas achava que a menininha tinha cara de Taís. Decidida como sempre, logo decretou:
·         Minha princesinha querida, seu nome será Taís Luiza.
A menininha adorou! Gostava de ser Taís e gostava de ser Luiza. Achava que ter dois nomes assim tão bonitos era sinal de realeza mesmo.
A princesa e sua princesinha logo se tornaram mais que mãe e filha. Tornaram-se amigas, grandes companheiras. Onde a princesa ia, a princesinha ia atrás. Divertiam-se muito juntas. A princesa era só felicidade, achava que sua vida não podia ser melhor!
Um belo dia, aconteceu um novo imprevisto. Desta vez, não foi uma anjinha que quis descer. Foi erro da Dona Cegonha mesmo! Eram tantas encomendas acumuladas, que a Dona Cegonha pegou todas de uma vez e desceu à Terra. Saiu deixando os bebêzinhos nas portas das mamães que os haviam encomendado. Entregou um por um, até que... Um susto! Ela tinha trazido uma menininha a mais, por engano. Não era para a menininha ter descido à Terra, era para ela ter esperado mais um bocadinho no Céu. Mas ali estava ela, na Terra, sem ter para onde ir.
Dona Cegonha pôs-se a pensar. E agora, quem ficará com esta menininha? Daí, de repente, Dona Cegonha lembrou-se da princesinha Taís. E lembrou-se que era seu aniversário. E decidiu:
·         Escuta, menininha. Eu te trouxe por engano. Mas tem aí uma princesa Anne que adorou receber uma menininha por engano, e fez dela uma princesinha. Se você quiser, eut e deixo lá também.
·         Eu quero! - apressou-se em responder a menininha-. Vou curtir muito ser princesinha também!
Tudo pronto para a festinha de aniversário da princesinha Taís Luiza, toca a campainha. A mamãe correu para atender, imaginando que seria um presente para a Taís. Na porta, uma menininha esperava com um recado da Dona Cegonha, que dizia assim:
'Princesa Anne Michelle, você gostou tanto de ganhar uma menininha que eu trouxe outra. É um presente para você e sua princesinha, que agora já não fica mais sozinha!'
A princesa Anne não podia acreditar na sua sorte! Ganhara mais uma princesinha, era muita felicidade em um só castelo! Mais uma vez, ficou tão tão tão feliz que não conseguiu decidir por um nome só. E a batizou:
·         Minha pequena princesinha, seu nome será Maria Tereza, um nome forte para te dar forças!
E funcionou! A segunda menininha, tão apressadinha quanto a primeira, logo, logo estava enorme e nem parecia ter chegado antes do tempo.
A vida ali, naquele castelo, era um sonho. As princesinhas faziam tudo juntas, brincavam o dia inteirinho. Tinham uma enorme coleção de bonecas e adoravam penteá-las e dar-lhes banho. Um dia, acharam que ter boneca era legal, mas que talvez fosse mais legal ainda ter um bonequinho. Como as duas conheciam bem a Dona Cegonha, escreveram uma cartinha:
'Querida Dona Cegonha,
A vida aqui está danada de boa! Nós somos as princesinhas da casa, amamos muito uma à outra e nós duas amamos demais a mamãe. Mas a gente estava pensando se você não podia mandar um bonequinho prá gente. Está faltando uns carrinhos por aqui.
Beijos, das princesas Taís Luiza e Maria Tereza.'
Dona Cegonha leu a cartinha, olhou para a Terra. Viu que as princesinhas realmente se divertiam muito juntas. Viu que ali naquele castelo tinha amor de sobra e que um bonequinho seria bem-vindo. Daí a Dona Cegonha procurou e procurou e achou o bonequinho perfeito para presentear as meninas. Colocou em sua sacola e tomou o rumo da casa delas.
Só que a Dona Cegonha caprichou demais! Caprichou tanto que deu uma confusãozinha lá no Céu. Quando o bonequinho estava prontinho para ir para as irmãs, Papai do Ceú chamou a Dona Cegonha de volta, pensando que o bonequinho era um anjinho.
Dona Cegonha ficou bem chateada de não poder dar o boneqinhos que as princesinhas tinham pedido. E resolveu reclamar com Papai do Céu.
·         Escuta, Papai do Céu, eu não discordo de suas decisões, mas neste caso das princesinhas...
·         Sim, Dona Cegonha, o que tem?
·         Olha, elas me pediram um bonequinho, e eu já ia levando quando o Senhor o chamou de volta!
·         É verdade!
·         Mas então. Elas vão ficar danadas da vida comigo!
·         Não vão, não.
·         Ah, mas eu acho que vão, sim! Eu não entreguei o bonequinho que elas me pediram! Não dei o presente que eu havia prometido.
·         Pois você deu um presente muito melhor, Dona Cegonha!
·         Eu dei?
·         Claro que sim! As princesinhas já tem sua coleção de bonequinhas. Elas não precisavam de um bonequinho. Elas precisavam de um anjinho, e foi isso que eu providenciei. Agora, naquele castelo, além do amor que eles tem uns pelos outros na Terra, tem um grande amor, aqui no Céu, que vai para eles. Um anjinho muito especial, que sempre vai cuidar das princesinhas, as irmãzinhas que ele não chegou a conhecer, mas ama muito. E é por conta deste amor que ele ficou aqui. Para sempre proteger aquelas princesinhas...
E foi então que a Dona Cegonha se deu conta que tinha mesmo dado um presentão para as princesinhas. Elas eram uns amores, mas eram bem bagunceirinhas também! Era bom que tivessem mesmo um anjinho tão especial, só para cuidar delas.
E assim foi que o bonequinho virou anjinho, e as princesinhas não tiveram carrinhos...
Não tiveram? Qual o que! A princesa Anne tratou de encher as duas princesinhas de ainda mais amor e atenção, deu-lhes ainda mais bonecas e disse: 'se vocês quiserem brincar de carrinhos, é só me pedir! Não precisam mais encomendar nada à Dona Cegonha!'
E assim foi que aquele reino, que era para ser de uma princesa solitária, virou a vida de uma princesa e suas duas princesinhas. Um reino mágico, onde tudo era amor e carinho. Um reino lindo, todo cor-de-rosa, porque assim era para ser.
Do alto, Papai do Céu vê as três princesas juntas e sorri feliz. Ao seu lado, o anjinho está tranquilo. Tem feito um bom serviço em mandar cada vez mais amor às suas tão amadas princesinhas...

Parodia sobre Mulheres em Sala de Aula..

VIRA-VIRA (MAMONAS ASSASSINAS)

Escrita por: Andressa Garcia e Vanessa Dorigon



Fui convidado para lecionar 
Não pude ir, a mulher foi no meu lugar.
Da escola ela saiu formada,
Toda inspirada para o ensino melhorar

Porem olhe só o que aconteceu
O governo quis atrapalhar
E a educação foi normatizada
E ai o professor começou a reclamar

Refrão:
Com greves e manifestos conseguimos autonomia
Largamos de ser professorinhas e tias.
E agora mediamos conhecimento todo dia.
Podemos acolher, nossos alunos como filhos.
E a sociedade garantir.

Olha só como são importantes
As nossas vidas os “Prof.” ajudam a trilhar
E para nós termos um sustento
A solução é com eles aprender

Olhe só meu aluno adorado.
Por você a minha vida dediquei.
Passei noites em claro estudando.
Para na universidade conseguir me formar.
Refrão:
Com greves e manifestos conseguimos autonomia.
Largamos de ser professorinhas e tias.
E agora mediamos conhecimento todo dia.
Podemos acolher, nossos alunos como filhos.
E a sociedade garantir.

Antigamente a educação era restrita.
Era restrita, restrita, restrita.
Mas as mulheres às salas foram chamadas.
Foram chamadas, chamadas, chamadas.
E a educação elas revolucionaram.
Cionaram, cionaram, cionaram.
Nem que seja à base de greve.
Mais a educação nós vamos melhorar.

Refrão:
Com greves e manifestos conseguimos autonomia.
Largamos de ser professorinhas e tias.
E agora mediamos conhecimento todo dia.
Podemos acolher, nossos alunos como filhos.
E a sociedade garantir.



quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Brincadeiras do Centro-Oeste: Jogos de correr, esconder e cantar no Mato Grosso.


A viagem pelas brincadeiras do Brasil continua no Mato Grosso. Na capital, os jogos estão perdendo espaço nas ruas e precisam ser incentivados por educadores. "Com o aumento dos prédios e do trânsito a escola passou a ser um local privilegiado de convivência. Por isso, é preciso assegurar o direito da criança brincar", explica a professora de Educação Física do Sesi Escola, Divandreia Vallim. Lá, brinca-se muito e de jogos variados, como rio vermelho e balança-caixão.
Já na Chapada dos Guimarães, a 69 quilômetros de Cuiabá, todos os dias, às 17h30, o ônibus escolar percorre o bairro Sol Nascente trazendo a garotada da escola. Todos deixam as mochilas em casa e correm para rua. Com exceção de um ou outro adulto inteirado, poucos participam desse universo. "Quem constrói e faz as regras valerem é a criança", diz  Micheli Sierra, da Cia Alegris Brinquedos e Brincadeiras. Enquanto o sol forte da Chapada dá lugar a um céu repleto de estrelas, os pequenos da vizinhança se divertem brincando de chocolate inglês, que intercala movimentos com as mãos e com os pés. Da mesma região, você também conhece, a seguir, galinha, pintinho e raposa, um jogo divertido no qual vence quem consegue correr para os braços da mamãe galinha.


Chocolate inglês

Como brincar: Forma-se um círculo colocando uma mão sobre a outra, com as palmas para cima. Todas cantam, batendo na mão de quem está do lado esquerdo. Quando a música termina, quem teve a mão tocada por último pisa no pé de quem está ao seu lado. Se não conseguir, pode piscar discretamente para outro participante da roda. Este, por sua vez, terá que tentar pisar no pé de outra criança. Essa tentativa se repete no máximo três vezes e quem leva a pisada sai da roda. A brincadeira prossegue até restar uma criança.

Variações: Outras versões de chocolate inglês são brincadas pelo país, com alterações nas regras. Em uma delas, a criança que teve a mão tocada fala o nome de outra participante do jogo, que pode pisar no pé de quem está ao seu lado. Em outra, todos dão três passos para trás quando a música termina. Quem teve a palma da mão tocada dá mais três passos em direção ao colega mais próximo. Se o alcançar, o colega sai da brincadeira. Há também sutis variações nas letras das músicas. Em uma delas, ao fim, canta-se: "Dole um, dole dois, dole três. Chapou, pisou".
Letra da música
Chocolate inglês 
Tá na boca do freguês 
De primeira qualidade

Galinha, pintinho e raposa
Como brincar: Uma criança é a galinha e outra, a raposa. As demais são pintinhos e se posicionam a uma distância de cerca de 4 metros da galinha. A raposa fica entre eles, faminta e pronta para devorar os pintinhos. Eles, em coro, dizem: "piu, piu, piu". A galinha chama: "venham cá, meus pintinhos!" Eles, então, respondem: "tenho medo da raposa!" Ela, por sua vez, demonstra sua fome com uivos e ruídos. A galinha chama sua ninhada três vezes. No quarto chamado, os pintinhos correm em disparada, na direção de seus braços.
Enquanto isso, a raposa tenta pegar quantos pintinhos conseguir. Os que conseguirem tocar a mãe são salvos e voltam a brincar. Quem é pego pela raposa fica em fila atrás dela e não pode jogar. Ganha a brincadeira aquele que for o último a ser "devorado" pela raposa. "Gosto de ser a galinha, para ganhar um monte de abraços", diz Nataly de Pinho Moraes, 8 anos.

Rio vermelho
Como brincar: Um participante é escolhido para ser o pegador. Ele permanece no meio da rua ou da quadra e os demais ficam reunidos em um dos lados. O grupo diz: "Queremos atravessar o rio vermelho!". E o pegador: "Só se tiverem a minha cor". O grupo, então, pergunta: "Que cor?". O pegador escolhe um tom e aqueles que o tiverem ¬- em algum detalhe da roupa ou do sapato - podem atravessar. Os restantes devem tentar passar para o outro lado também, mas precisarão correr para escapar do pegador. A brincadeira acaba quando todos forem pegos ou tiverem atravessado para o outro lado. O primeiro a ser pego é o próximo pegador.

Balança-caixão

Como brincar: Uma criança é o rei e senta-se em um banco qualquer, chamado de trono. Outra é o servo e apoia o rosto no colo do rei. As demais formam uma fila atrás do servo, apoiando-se umas nas costas das outras. A fila balança para um lado e para o outro cantando. O último da fila dá um tapinha nas costas de quem está na sua frente e se esconde. Isso ocorre sucessivamente, até chegar a vez do servo, que procura os demais. "Ele precisa ter paciência para procurar bem. Eu, por exemplo, fiquei bem escondidinho", diz Nickolas Israilev Lobato, 5 anos.
Letra da música
Balança caixão
Balança você
Dá um tapa nas costas
 
E vai se esconder


Texto extraído do site da revista nova escola. 

Brinquedos feitos de Reciclagem!

São ideias bem legais ..












Nosso Uniforme! Pedagogia


Uma historia de Palhaço! ..

Carem Ramos- Dia de Responsabilidade Social. 



O Palhaço e o Nariz
 Era uma vez um palhaço muito engraçado, e muito bonzinho. As crianças adoravam ir ao circo só para ouvir suas piadas e cair na gargalhada.
Quando o circo chegava, era aquela festa! Todo mundo se arrumava para ver os malabaristas e outros personagens, mas famoso mesmo era o palhaço.
Sempre que ele entrava no picadeiro, fazia suas gracinhas, e contava suas piadas, as crianças logo gritavam felizes:
- Eh! Esse palhaço é muito bom! É muito engraçado mesmo!
O que ninguém sabia era que o palhaço era um velhinho triste, muito triste com o seu nariz, que ele achava muito feio:
- Se as crianças me virem sem fantasia, vão me achar horrível com este nariz!
E tanto ele sofria com isto que, um dia, um anjinho teve pena dele:
-Está bem, vou levar você até o Planeta dos Narizes, e você vai poder escolher um nariz novo que o deixe muito feliz!
-Obá! (o palhaço nunca esteve tão animado!)
Voaram para o espaço, e viram a Terra lá de longe. Viajaram pelas estrelas até encontrar o Planeta dos Narizes. Ali só tinha nariz, e mais nada. O palhaço nem sabia o que fazer, de tanto nariz que tinha neste lugar.
Olhou para tudo o que pôde, e começou a experimentar as trocas. Na frente do espelho, ele tentava: primeiro este, depois aquele ... até encontrar um que achou muito bonito.
 O anjinho olhava tudo com muita paciência, pois aquele era alguém especial: um palhaço muito bonzinho.
- Podemos voltar para a Terra?
- Claro! Vamos lá!
Na hora do espetáculo, o palhaço entrou no picadeiro se achando o máximo, lindo de morrer. Contou uma porção de piadas, fez todas as gracinhas, mas...
 Ninguém achou engraçado.
Até o faquir, que estava esperando sua vez, desistiu de esperar a risada de sempre, e perguntou:
-Já posso começar? É a minha vez?
O palhaço saiu muito triste, e foi procurar o anjinho. Pediu para voltar novamente ao Planeta dos Narizes, pois a criançada não tinha gostado 
nada deste. 
E então foram até lá.
Uma...  
Duas... 
Três...  
.... muitas vezes! E em todas o resultado era o mesmo:
- Uh! Esse palhaço é feio! Não é engraçado, não! Uh! - e a vaia doía e rolava nos olhos do palhaço, que a toda hora escolhia um nariz novo.

Até que, um dia, o palhaço estava lá escolhendo nariz no Planeta dos Narizes, quando descobriu um que ele nunca tinha visto antes:

- Ahá! Deste aqui as crianças vão gostar, tenho certeza!
E voltaram os dois para o circo.
Na hora do espetáculo:
Foi aquela festa!
O palhaço contou suas piadas, e a criançada riu muito com ele!
Todos comemoraram a volta do palhaço engraçado. Até a vovó ficou contente e dançou com a criançada:
O palhaço ficou muito feliz, e saiu correndo para contar ao anjinho que, finalmente, tinha escolhido o melhor nariz. Só não esperava que o anjinho lhe dissese:

- Esse é seu próprio nariz, aquele que deixava você tão infeliz ...
Muito espantado, o palhaço acabou reconhecendo que era mesmo! Mas a verdade é que estava muito feliz, e logo voltou correndo para o circo e seus amiguinhos contentes.

Descobriu que nada é melhor do que sermos nós mesmos.