Estagio realizado na Creche,trabalho sobre o Dia da Arvore.
Entende-se criança como um ser diferente
do adulto, diferenciando na idade, na maturidade, além de ter certos
comportamentos típicos. A educação infantil tem como base educar as crianças
hoje para que amanhã possam ser adultos melhores. Ao iniciar sua trajetória de vida, as crianças têm direito a saúde, amor,
aceitação e segurança, que constituem um forte alicerce para suportar as fases
posteriores de desenvolvimento. Porém, tirando a idade, o limite entre
criança e adulto é complexo, pois este limite está associado à cultura, ao
momento histórico e aos papéis determinados pela sociedade. Estes papéis
dependem da classe social-econômica em que está inserida a criança e sua
família. Não tem como tratar a criança analisando somente sua ‘natureza
infantil’, desvinculando-a das relações sociais de produção existente na
realidade
A valorização e o sentimento atribuídos
à infância nem sempre existiram da forma como hoje são concebidas e difundidas,
tendo sido modificadas a partir de mudanças econômicas e políticas da estrutura
social. Percebe-se essas transformações em pinturas, diários de família,
testamentos, igrejas e túmulos, o que demonstram que família e escola nem
sempre existiram da mesma forma.
Antigamente, a escola
de educação infantil tinha uma concepção de dar assistência, onde as crianças
passavam o dia todo para que seus pais pudessem trabalhar. Nesse período os
papeis eram bem claros: um cuidava e o outro educava. As monitoras passavam o
dia olhando as crianças brincarem e era o professor quem cuidava da parte
pedagógica. Tal visão deve ser superada porque revela preconceito e sem
fundamentação diante da realidade em que se encontra, é preciso garantir espaço
para que a criança possa ter seus direitos respeitados.
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