sábado, 15 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
PASSO A PASSO PARA MONTAR UM PROJETO.
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Escola:
Série/Nível/Grupo: Turma: Nº de alunos:
Professora Responsável:
Titulo do Projeto: Período de Realização:
2. DELIMITAÇÃO DO TEMA DO PROJETO DE TRABALHO
Justificativa: Descreve-se a relevância do tema no contexto e na formação dos alunos
ou a necessidades que detonou o projeto. Também se explica as possibilidades de aprofundar o tema do projeto, explorando vários aspectos do problema com base em estudos dos diferentes campos do conhecimento.
Rede Temática: Organiza-se a rede de relações entre o tema do projeto e os sub-temas que se articulam para o desenvolvimento do trabalho previsto, considerando os aspectos levantados na problematização com a turma (o que desejam saber). A rede temática pode ser organizada em forma de índice ou esquema.
3. OBJETIVOS / FINALIDADES DO PROJETO
São apresentados os objetivos mais amplos que evidenciam a intencionalidade da ação pedagógica no sentindo de construir conhecimento acerca do tema em estudo. Devem envolver os conceitos (relações) que serão os objetos do estudo proposto e as atitudes (valores) que se pretende favorecer através das reflexões e do processo de conscientização que serão encaminhados ao longo do projeto.
4. FORMAS DE MEDIAÇÃO
Problematização: Neste item descreve-se de que forma o tema do projeto foi
escolhido ou negociado com o grupo, através da problematização para o levantamento dos interesses, das hipóteses dos alunos (conhecimentos prévios) e das necessidades de aprofundamento. Duas questões básicas neste momento serão de reflexão do tema do projeto:
O QUE JÁ SABEMOS O QUE QUEREMOS SABER?
Também nessa etapa se estabelece com a turma as formas como desejam trabalhar e avaliar o percurso a ser vivenciado. A finalidade destas interações iniciais, no processo de mediação, é firmar o contrato didático através do planejamento.
COMO FAREMOS? COMO VAMOS AVALIAR?
COMO FAREMOS PARA MOSTRAR O QUE APRENDEMOS??
Desenvolvimento: Nessa etapa, o docente planeja as atividades didáticas que favoreçam a construção de conhecimentos significativos acerca do tema proposto, adequando-se aos interesses evidenciados pelos alunos na problematização e as necessidades percebidas nessa etapa. Estabelece também uma pré-sequencia e ordenação dos possíveis assuntos a serem trabalhados com a turma.
Fechamento: É a previsão das atividades de fechamento do projeto que favoreçam a síntese final e a socialização da caminhada desenvolvida pelo grupo. Prevê neste item a organização do portfólio de sínteses do que foi trabalhado (conceitos, valores, informações adquiridas, questões esclarecidas) ou outras formas de registro das descobertas individual e coletivas.
5. AVALIAÇÃO
Descreve-se, nesse item, os critérios, os procedimentos e os instrumentos que serão utilizadas ao longo do processo em conformidade com que foi combinado ou negociado com a turma na fase inicial do projeto. Sugere-se adoção da avaliação participativa (autoavaliação do aluno, avaliação da turma, do docente e do trabalho desenvolvido no projeto).
Texto extraído do blog:
http://projetosdetrabalho.blogspot.com.br/
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Algumas musicas infantis..
SAMBA-LÊ-LÊ
Samba-lê-lê
está doente
Está com a cabeça quebrada
Samba lê lê precisava
É de uma boa lambada
Samba, samba, samba o lê lê
Samba na barra da saia o lá lá
(BIS)
Olhe morena bonita
Como é que se namora?
Põe-se um lencinho no bolso
Com as pontinhas de fora
Samba, samba, samba....
(BIS)
POMBINHA
BRANCA
Pombinha
branca
Que está fazendo
Lavando roupa
Pro seu casamento
Vou me lavar, vou me trocar
Vou na janela, prá namorar
Passou um homem
De terno branco
Chapéu de lado,
meu namorado
Mandei entrar
Mandei sentar
Cuspiu no chão
Tenha mais educação
Limpa aí seu porcalhão
Tenha mais educação
(BIS)
Que está fazendo
Lavando roupa
Pro seu casamento
Vou me lavar, vou me trocar
Vou na janela, prá namorar
Passou um homem
De terno branco
Chapéu de lado,
meu namorado
Mandei entrar
Mandei sentar
Cuspiu no chão
Tenha mais educação
Limpa aí seu porcalhão
Tenha mais educação
(BIS)
INDIOZINHOS:
Um,
dois, três indiozinhos
Quatro, cinco, seis indiozinhos
Sete, oito, nove indiozinhos,
dez indiozinhos no bosque
Vinham andando pela floresta
Quando duas onças apareceram
E assustados os indiozinhos
Sumiram e se escafederam.
Quatro, cinco, seis indiozinhos
Sete, oito, nove indiozinhos,
dez indiozinhos no bosque
Vinham andando pela floresta
Quando duas onças apareceram
E assustados os indiozinhos
Sumiram e se escafederam.
O CRAVO E A ROSA :
O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
A rosa despedaçada
O cravo ficou doente
A rosa foi visitar
O cravo teve um desmaio
E a rosa pôs-se a chorar
Debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
A rosa despedaçada
O cravo ficou doente
A rosa foi visitar
O cravo teve um desmaio
E a rosa pôs-se a chorar
CAPELINHA
DE MELÃO:
Capelinha
de melão
É de São João
É de cravo, é de rosa
É de mangericão
São João está dormindo
Não me ouve não
Acordai, acordai
Acordai, João
É de São João
É de cravo, é de rosa
É de mangericão
São João está dormindo
Não me ouve não
Acordai, acordai
Acordai, João
ALECRIM DO
CAMPO:
ALECRIM,
ALECRIM DOURADO
QUE NASCEU NO CAMPO
SEM SER SEMEADO
(BIS)
AI MEU AMOR
QUEM ME DISSE ASSIM
QUE A FLOR DO CAMPO
É O ALECRIM
ALECRIM, ALECRIM AOS MOLHOS
POR CAUSA DE TI
CHORAM OS MEUS OLHOS
(REFRÃO)
ALECRIM, DO MEU CORAÇÃO
QUE VOLTOU O CAMPO
COM ESTA CANÇÃO
QUE NASCEU NO CAMPO
SEM SER SEMEADO
(BIS)
AI MEU AMOR
QUEM ME DISSE ASSIM
QUE A FLOR DO CAMPO
É O ALECRIM
ALECRIM, ALECRIM AOS MOLHOS
POR CAUSA DE TI
CHORAM OS MEUS OLHOS
(REFRÃO)
ALECRIM, DO MEU CORAÇÃO
QUE VOLTOU O CAMPO
COM ESTA CANÇÃO
PAPAGAIO
LOURO:
Papagaio louro de bico
dourado Manda essa cartinha para o meu namorado
Se tiver dormindo, bata na porta
Se tiver acordado, deixa recado
MESTRE
ANDRÉ:
Foi na loja
do Mestre André
Que eu comprei um pianinho
Plim plim um pianinho
Aio lé aio lé, foi na loja do Mestre André
(BIS)
Foi na loja do Mestre André
Que eu comprei um tamborzinho
Tum, tum tum um tamborzinho
Aio lé aio lé, foi na loja do Mestre André
(BIS)
Foi na loja do Mestre André
Que eu comprei uma flautinha
Flu, flu, flu uma flautinha
Aio lé aio lé, foi na loja do Mestre André
(BIS)
Que eu comprei um pianinho
Plim plim um pianinho
Aio lé aio lé, foi na loja do Mestre André
(BIS)
Foi na loja do Mestre André
Que eu comprei um tamborzinho
Tum, tum tum um tamborzinho
Aio lé aio lé, foi na loja do Mestre André
(BIS)
Foi na loja do Mestre André
Que eu comprei uma flautinha
Flu, flu, flu uma flautinha
Aio lé aio lé, foi na loja do Mestre André
(BIS)
MARCHA
SOLDADO:
Marcha soldado
Cabeça de papel
Se não marchar direito
Vai preso pro quartel
O quartel pegou fogo
Maria deu sinal
Acode, acode, acode
A Bandeira Nacional
Se não marchar direito
Vai preso pro quartel
O quartel pegou fogo
Maria deu sinal
Acode, acode, acode
A Bandeira Nacional
Citação de Augusto Cury..
"Um excelente educador não é um ser humano perfeito, mas alguém que tem serenidade para se esvaziar e sensibilidade para aprender"
(Augusto Cury)
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
10 MANDAMENTOS DE COMO PLANEJAR UMA AULA.
1 - ESQUEÇA A BUROCRACIA.
Invente planos de aulas que sejam úteis e que sejam fáceis de mexer
2 - CONHEÇA BEM DE PERTO O SEU ALUNO.
Pergunte-se sempre: “O que meu aluno deve e pode aprender?”, planeje a aula de forma fácil e objetiva.
3 - SE NECESSÁRIO, FAÇA UM PLANO DE AULA PARA CADA TURMA.
O planejamento deve ser sempre alterado, de acordo com as necessidades da turma.
4 - ESTUDE PARA ENSINAR BEM.
Uma pessoa só pode ensinar aquilo que sabe, porém é preciso, também, saber como ensinar.
5 - COLOQUE-SE NO LUGAR DO ESTUDANTE.
Você deve saber se os temas trabalhados em sala são importantes do ponto de vista do aluno.
6 - DEFINA O QUE É MAIS IMPORTANTE.
Os critérios para estabelecer o que é mais importante ensinar devem ser as necessidades dos alunos.
7 - PESQUISE EM VÁRIAS FONTES.
Toda aula requer material de apoio. Busque informações em livros, em revistas, na Internet e etc.
8 - USE DIFERENTES MÉTODOS DE TRABALHO.
Métodos como: aulas expositivas, atividades em grupo e pesquisas são excelentes aliados!
9 - CONVERSE E PEÇA AJUDA.
Converse com OS colegas! Aproveite as reuniões!
10 - ESCREVA, ESCREVA, ESCREVA.
Compre um caderno e anote, no fim do dia, tudo o que você fez em classe. Esta é uma forma de você analisar o que está ou não dando certo em seu trabalho!
Invente planos de aulas que sejam úteis e que sejam fáceis de mexer
2 - CONHEÇA BEM DE PERTO O SEU ALUNO.
Pergunte-se sempre: “O que meu aluno deve e pode aprender?”, planeje a aula de forma fácil e objetiva.
3 - SE NECESSÁRIO, FAÇA UM PLANO DE AULA PARA CADA TURMA.
O planejamento deve ser sempre alterado, de acordo com as necessidades da turma.
4 - ESTUDE PARA ENSINAR BEM.
Uma pessoa só pode ensinar aquilo que sabe, porém é preciso, também, saber como ensinar.
5 - COLOQUE-SE NO LUGAR DO ESTUDANTE.
Você deve saber se os temas trabalhados em sala são importantes do ponto de vista do aluno.
6 - DEFINA O QUE É MAIS IMPORTANTE.
Os critérios para estabelecer o que é mais importante ensinar devem ser as necessidades dos alunos.
7 - PESQUISE EM VÁRIAS FONTES.
Toda aula requer material de apoio. Busque informações em livros, em revistas, na Internet e etc.
8 - USE DIFERENTES MÉTODOS DE TRABALHO.
Métodos como: aulas expositivas, atividades em grupo e pesquisas são excelentes aliados!
9 - CONVERSE E PEÇA AJUDA.
Converse com OS colegas! Aproveite as reuniões!
10 - ESCREVA, ESCREVA, ESCREVA.
Compre um caderno e anote, no fim do dia, tudo o que você fez em classe. Esta é uma forma de você analisar o que está ou não dando certo em seu trabalho!
Para Pensar ...
Não se
esqueça de Ser Feliz.
Você pode ter defeitos,
viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua
vida é a maior empresa do mundo. E você pode evitar que ela vá a falência.Há
muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você.Gostaria que você sempre
se lembrasse
de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade,
caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas,
relacionamentos sem desilusões.
de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade,
caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas,
relacionamentos sem desilusões.
Ser feliz é encontrar
força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos
desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manha pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples ,
que mora dentro de cada um de nós.
É ter maturidade para falar "eu errei".
É ter ousadia para dizer "me perdoe".
É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você".
É ter capacidade de dizer "eu te amo".
É ter humildade da receptividade.
Desejo que a vida se torne um canteiro
de oportunidades para você ser feliz...
E, quando você errar o caminho, recomece,
pois assim você descobrirá que ser feliz
não é ter uma vida perfeita, mas usar
as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as perdas para refinar a paciência.
Usar as falhas para lapidar o prazer.
Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesmo.
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um obstáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores
a demonstrarem o contrário.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manha pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples ,
que mora dentro de cada um de nós.
É ter maturidade para falar "eu errei".
É ter ousadia para dizer "me perdoe".
É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você".
É ter capacidade de dizer "eu te amo".
É ter humildade da receptividade.
Desejo que a vida se torne um canteiro
de oportunidades para você ser feliz...
E, quando você errar o caminho, recomece,
pois assim você descobrirá que ser feliz
não é ter uma vida perfeita, mas usar
as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as perdas para refinar a paciência.
Usar as falhas para lapidar o prazer.
Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesmo.
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um obstáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores
a demonstrarem o contrário.
(Fernando Pessoa)
terça-feira, 6 de novembro de 2012
PLANO DE AULA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS:
CHAPEUZINHO VERMELHO.
JUSTIFICATIVA:
A literatura infantil é um caminho que leva a criança a
desenvolver a imaginação, emoções e sentimentos de forma prazerosa e
significativa. É importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas e
muitas histórias, pois é através dos livros e contos infantis que a criança
enfoca a importância de ouvir, contar e recontar histórias. A literatura
infantil é uma peça fundamental para o seu desenvolvimento.
OBJETIVOS:
Estimular a criatividade.
Desenvolver a imaginação, a fantasia.
Valorização das expressões.
METODOLOGIA:
Contar a História da Chapeuzinho Vermelho.
Conversar sobre a história, qual parte mais
gostaram, o que mais chamou a atenção.
As crianças desenharem o que mais gostaram,
numa folha de sulfite.
As crianças vão cobrir a parte do desenho da
chapeuzinho que esta faltando e depois irão pintar,para colarem no
caderno.
Materiais Utilizados:
Livro de História “Chapeuzinho Vermelho”.
Tesoura, cola, folha sulfite, lápis de cor.
AVALIAÇÃO:
Avaliar se os alunos alcançaram os objetivos, se entenderam sobre a historia.
Avaliar se os alunos alcançaram os objetivos, se entenderam sobre a historia.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
25 maneiras de conquistar os alunos..
1. Aprenda o nome dos seus alunos
2. Lembre a data de aniversário deles
3. Pergunte como eles estão e/ou como se sentem
4. Olhe nos olhos quando conversar com eles
5. Ria junto com eles
6. Diga-lhes o quanto você gosta de estar com eles
7. Encoraje-os a pensar grande
8. Incentive-os a persistirem e celebre os resultados
9. Compartilhe do entusiasmo deles
10. Quando estiverem doentes envie uma carta ou um bilhete
11. Ajude-os a tornarem-se experts em algo
12. Elogie mais e critique menos
13. Converse a respeito dos sonhos ou do que os afligem
14. Respeite-os sempre
15. Esteja sempre disponível para ouví-los
16. Apareça nos eventos que eles realizarem
17. Encontre interesses em comum
18. Desculpe-se quando fizer algo errado
19. Ouça a música favorita deles com eles
20. Acene e sorria quando estiver longe
21. Agradeça-os
22. Deixe claro o que você gosta neles
23. Recorte figuras, artigos de revistas que possam interessá-los
24. Pegue-os fazendo algo certo e cumprimente-os por isso
25. Dê-lhes sua atenção individual
2. Lembre a data de aniversário deles
3. Pergunte como eles estão e/ou como se sentem
4. Olhe nos olhos quando conversar com eles
5. Ria junto com eles
6. Diga-lhes o quanto você gosta de estar com eles
7. Encoraje-os a pensar grande
8. Incentive-os a persistirem e celebre os resultados
9. Compartilhe do entusiasmo deles
10. Quando estiverem doentes envie uma carta ou um bilhete
11. Ajude-os a tornarem-se experts em algo
12. Elogie mais e critique menos
13. Converse a respeito dos sonhos ou do que os afligem
14. Respeite-os sempre
15. Esteja sempre disponível para ouví-los
16. Apareça nos eventos que eles realizarem
17. Encontre interesses em comum
18. Desculpe-se quando fizer algo errado
19. Ouça a música favorita deles com eles
20. Acene e sorria quando estiver longe
21. Agradeça-os
22. Deixe claro o que você gosta neles
23. Recorte figuras, artigos de revistas que possam interessá-los
24. Pegue-os fazendo algo certo e cumprimente-os por isso
25. Dê-lhes sua atenção individual
sábado, 3 de novembro de 2012
Por que brincar é importante para as crianças pequenas..
Estudos, pesquisas e livros são boas fontes não só para compreender a relevância do brincar como também para proporcioná-lo às crianças. Mergulhe fundo neles!
Brincar é importante para os pequenos e disso você tem certeza. Mas por quê? Sem essa resposta, fica difícil desenvolver um bom trabalho com as turmas de creche e de pré-escola, não é mesmo? Se essa inquietação faz parte do seu dia a dia, sinta-se convidado a estudar o tema. Ele rende pano para manga desde muito, muito tempo atrás. "Os primeiros questionamentos sobre o brincar não estavam relacionados a jogos, brinquedos e brincadeiras, mas focavam a cultura", diz Clélia Cortez, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.
No fim do século 19, o psicólogo e filósofo francês Henri Wallon (1879-1962), o biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980) e o psicólogo bielo-russo Lev Vygotsky (1896-1934) buscavam compreender como os pequenos se relacionavam com o mundo e como produziam cultura. Até então, a concepção dominante era de que eles não faziam isso. "Investigando essa faceta do universo infantil, eles concluíram que boa parte da comunicação das crianças com o ambiente se dá por meio da brincadeira e que é dessa maneira que elas se expressam culturalmente", explica Clélia.
No fim do século 19, o psicólogo e filósofo francês Henri Wallon (1879-1962), o biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980) e o psicólogo bielo-russo Lev Vygotsky (1896-1934) buscavam compreender como os pequenos se relacionavam com o mundo e como produziam cultura. Até então, a concepção dominante era de que eles não faziam isso. "Investigando essa faceta do universo infantil, eles concluíram que boa parte da comunicação das crianças com o ambiente se dá por meio da brincadeira e que é dessa maneira que elas se expressam culturalmente", explica Clélia.
Wallon foi o primeiro a quebrar os paradigmas da época ao dizer que a aprendizagem não depende apenas do ensino de conteúdos: para que ela ocorra, são necessários afeto e movimento também. Ele afirmava que é preciso ficar atento aos interesses dos pequenos e deixá-los se deslocar livremente para que façam descobertas. Levando em conta que as escolas davam muita importância à inteligência e ao desempenho, propôs que considerassem o ser humano de modo integral. Isso significa introduzir na rotina atividades diversificadas, como jogos. Preocupado com o caráter utilitarista do ensino, Wallon pontuou que a diversão deve ter fins em si mesma, possibilitando às crianças o despertar de capacidades, como a articulação com os colegas, sem preocupações didáticas.
Já Piaget, focado no que os pequenos pensam sobre tempo, espaço e movimento, estudou como diferem as características do brincar de acordo com as faixas etárias. Ele descobriu que, enquanto os menores fazem descobertas com experimentações e atividades repetitivas, os maiores lidam com o desafio de compreender o outro e traçar regras comuns para as brincadeiras.
As pesquisas de Vygotsky apontaram que a produção de cultura depende de processos interpessoais. Ou seja, não cabe apenas ao desenvolvimento de um indivíduo, mas às relações dentro de um grupo. Por isso, destacou a importância do professor como mediador e responsável por ampliar o repertório cultural das crianças. Consciente de que elas se comunicam pelo brincar, Vygotsky considerou uma intervenção positiva a apresentação de novas brincadeiras e de instrumentos para enriquecê-las. Ele afirmava que um importante papel da escola é desenvolver a autonomia da turma. E, para ele, esse processo depende de intervenções que coloquem elementos desafiadores nas atividades, possibilitando aos pequenos desenvolver essa habilidade.
Já Piaget, focado no que os pequenos pensam sobre tempo, espaço e movimento, estudou como diferem as características do brincar de acordo com as faixas etárias. Ele descobriu que, enquanto os menores fazem descobertas com experimentações e atividades repetitivas, os maiores lidam com o desafio de compreender o outro e traçar regras comuns para as brincadeiras.
As pesquisas de Vygotsky apontaram que a produção de cultura depende de processos interpessoais. Ou seja, não cabe apenas ao desenvolvimento de um indivíduo, mas às relações dentro de um grupo. Por isso, destacou a importância do professor como mediador e responsável por ampliar o repertório cultural das crianças. Consciente de que elas se comunicam pelo brincar, Vygotsky considerou uma intervenção positiva a apresentação de novas brincadeiras e de instrumentos para enriquecê-las. Ele afirmava que um importante papel da escola é desenvolver a autonomia da turma. E, para ele, esse processo depende de intervenções que coloquem elementos desafiadores nas atividades, possibilitando aos pequenos desenvolver essa habilidade.
http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/brincar-importante-criancas-pequenas-612994.shtml
7 erros do professor em sala de aula ..
O problema Deixar a turma sem fazer nada ao corrigir exames ou propor que os alunos confiram as avaliações.
A solução Nesse caso, o antídoto é evitar a ação. Corrigir provas é tarefa do educador, para que ele possa aferir os pontos em que cada um precisa avançar. E o momento certo para isso é na hora-atividade.
O problema Durante um debate, pedir que todos os estudantes se manifestem, gerando desinteresse e opiniões repetitivas.
A solução O ideal é fazer perguntas como "Alguém tem opinião diferente?" e "E você? Quer acrescentar algo?". Assim, as falas não coincidem e os alunos são incentivados a ouvir e a refletir.
O problema Crianças que terminam suas tarefas ficam ociosas ao esperar que os demais acabem. Além de perder uma chance de aprender, atrapalham os colegas que ainda estão trabalhando.
A solução Ter uma segunda atividade relacionada ao tema da primeira para contemplar os mais rápidos.
O problema A arrumação de carteiras e mesas para trabalhos em grupo e rodas de leitura acaba tomando uma parte da aula maior do que das atividades em si.
A solução Analisar se a mudança na disposição do mobiliário influi, de fato, no aprendizado. Em caso positivo, vale programar arrumações prévias à aula.
O problema Abordar o assunto mais quente do momento por várias aulas, o que pode sacrificar o tempo dedicado ao conteúdo.
A solução Dosar o espaço das atualidades e contextualizar o tema. Em Geografia, por exemplo, pode-se falar de deslizamentos de terra relacionando-os aos tópicos de geologia.
O problema Pedir que os alunos façam atividades como lembrancinhas para datas comemorativas sem nenhum objetivo pedagógico.
A solução Só propor atividades manuais ligadas a conteúdos curriculares - nas aulas de Artes, por exemplo, para estudar a colagem como um procedimento artístico.
O problema Pedir trabalhos individuais sobre um tema sem nenhum tipo de subdivisão. Como resultado, surgem produções iguais e, muitas vezes, superficiais.
A solução Dividir o tema em outros menores e com indicações claras do que pesquisar. Isso proporciona investigações mais profundas e dinamiza a socialização.
Cyberbullying: a violência virtual ..
Na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Como o espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender.
Todo mundo que convive com crianças e jovens sabe como eles são capazes de praticar pequenas e grandes perversões. Debocham uns dos outros, criam os apelidos mais estranhos, reparam nas mínimas "imperfeições" - e não perdoam nada. Na escola, isso é bastante comum. Implicância, discriminação e agressões verbais e físicas são muito mais frequentes do que o desejado. Esse comportamento não é novo, mas a maneira como pesquisadores, médicos e professores o encaram vem mudando. Há cerca de 15 anos, essas provocações passaram a ser vistas como uma forma de violência e ganharam nome: bullying (palavra do inglês que pode ser traduzida como "intimidar" ou "amedrontar"). Sua principal característica é que a agressão (física, moral ou material) é sempre intencional e repetida várias vezes sem uma motivação específica. Mais recentemente, a tecnologia deu nova cara ao problema. E-mails ameaçadores, mensagens negativas em sites de relacionamento e torpedos com fotos e textos constrangedores para a vítima foram batizados de cyberbullying. Aqui, no Brasil, vem aumentando rapidamente o número de casos de violência desse tipo.
Nesta reportagem, você vai entender os três motivos que tornam o cyberbullying ainda mais cruel que o bullying tradicional.
- No espaço virtual, os xingamentos e as provocações estão permanentemente atormentando as vítimas. Antes, o constrangimento ficava restrito aos momentos de convívio dentro da escola. Agora é o tempo todo.
- Os jovens utilizam cada vez mais ferramentas de internet e de troca de mensagens via celular - e muitas vezes se expõem mais do que devem.
- A tecnologia permite que, em alguns casos, seja muito difícil identificar o(s) agressor(es), o que aumenta a sensação de impotência.
Raissa*, 13 anos, conta que colegas de classe criaram uma comunidade no Orkut (rede social criada para compartilhar gostos e experiências com outras pessoas) em que comparam fotos suas com as de mulheres feias. Tudo por causa de seu corte de cabelo. "Eu me senti horrorosa e rezei para que meu cabelo crescesse depressa."
Esse exemplo mostra como a tecnologia permite que a agressão se repita indefinidamente (veja as ilustrações ao longo da reportagem). A mensagem maldosa pode ser encaminhada por e-mail para várias pessoas ao mesmo tempo e uma foto publicada na internet acaba sendo vista por dezenas ou centenas de pessoas, algumas das quais nem conhecem a vítima. "O grupo de agressores passa a ter muito mais poder com essa ampliação do público", destaca Aramis Lopes, especialista em bullying ecyberbullying e presidente do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria. Ele chama a atenção para o fato de que há sempre três personagens fundamentais nesse tipo de violência: o agressor, a vítima e a plateia. Além disso, de acordo com Cléo Fante, especialista em violência escolar, muitos efeitos são semelhantes para quem ataca e é atacado: déficit de atenção, falta de concentração e desmotivação para os estudos (leia mais na próxima página).
Esse tormento permanente que a internet provoca faz com que a criança ou o adolescente humilhados não se sintam mais seguros em lugar algum, em momento algum. Na comparação com obullying tradicional, bastava sair da escola e estar com os amigos de verdade para se sentir seguro. Agora, com sua intimidade invadida, todos podem ver os xingamentos e não existe fim de semana ou férias. "O espaço do medo é ilimitado", diz Maria Tereza Maldonado, psicoterapeuta e autora de A Face Oculta, que discute as implicações desse tipo de violência. Pesquisa feita este ano pela organização não governamental Plan com 5 mil estudantes brasileiros de 10 a 14 anos aponta que 17% já foram vítimas de cyberbullying no mínimo uma vez. Desses, 13% foram insultados pelo celular e os 87% restantes por textos e imagens enviados por e-mail ou via sites de relacionamento.
Nesta reportagem, você vai entender os três motivos que tornam o cyberbullying ainda mais cruel que o bullying tradicional.
- No espaço virtual, os xingamentos e as provocações estão permanentemente atormentando as vítimas. Antes, o constrangimento ficava restrito aos momentos de convívio dentro da escola. Agora é o tempo todo.
- Os jovens utilizam cada vez mais ferramentas de internet e de troca de mensagens via celular - e muitas vezes se expõem mais do que devem.
- A tecnologia permite que, em alguns casos, seja muito difícil identificar o(s) agressor(es), o que aumenta a sensação de impotência.
Raissa*, 13 anos, conta que colegas de classe criaram uma comunidade no Orkut (rede social criada para compartilhar gostos e experiências com outras pessoas) em que comparam fotos suas com as de mulheres feias. Tudo por causa de seu corte de cabelo. "Eu me senti horrorosa e rezei para que meu cabelo crescesse depressa."
Esse exemplo mostra como a tecnologia permite que a agressão se repita indefinidamente (veja as ilustrações ao longo da reportagem). A mensagem maldosa pode ser encaminhada por e-mail para várias pessoas ao mesmo tempo e uma foto publicada na internet acaba sendo vista por dezenas ou centenas de pessoas, algumas das quais nem conhecem a vítima. "O grupo de agressores passa a ter muito mais poder com essa ampliação do público", destaca Aramis Lopes, especialista em bullying ecyberbullying e presidente do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria. Ele chama a atenção para o fato de que há sempre três personagens fundamentais nesse tipo de violência: o agressor, a vítima e a plateia. Além disso, de acordo com Cléo Fante, especialista em violência escolar, muitos efeitos são semelhantes para quem ataca e é atacado: déficit de atenção, falta de concentração e desmotivação para os estudos (leia mais na próxima página).
Esse tormento permanente que a internet provoca faz com que a criança ou o adolescente humilhados não se sintam mais seguros em lugar algum, em momento algum. Na comparação com obullying tradicional, bastava sair da escola e estar com os amigos de verdade para se sentir seguro. Agora, com sua intimidade invadida, todos podem ver os xingamentos e não existe fim de semana ou férias. "O espaço do medo é ilimitado", diz Maria Tereza Maldonado, psicoterapeuta e autora de A Face Oculta, que discute as implicações desse tipo de violência. Pesquisa feita este ano pela organização não governamental Plan com 5 mil estudantes brasileiros de 10 a 14 anos aponta que 17% já foram vítimas de cyberbullying no mínimo uma vez. Desses, 13% foram insultados pelo celular e os 87% restantes por textos e imagens enviados por e-mail ou via sites de relacionamento.
Bullying um tema tão falado,mais você sabe do que se trata?
O que é bullying? ..
Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.
O que não é bullying? ..
Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.
"É uma das formas de violência que mais cresce no mundo", afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz (224 págs., Ed. Verus, tel. (19) 4009-6868 ). Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.
Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podesm apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.
Discussões ou brigas pontuais não são bullying. Conflitos entre professor e aluno ou aluno e gestor também não são considerados bullying. Para que seja bullying, é necessário que a agressão ocorra entre pares (colegas de classe ou de trabalho, por exemplo). Todo bullying é uma agressão, mas nem toda a agressão é classificada como bullying
Para Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), para ser dada como bullying, a agressão física ou moral deve apresentar quatro características: a intenção do autor em ferir o alvo, a repetição da agressão, a presença de um público espectador e a concordância do alvo com relação à ofensa. ''Quando o alvo supera o motivo da agressão, ele reage ou ignora, desmotivando a ação do autor'', explica a especialista.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
O Itaú esta com uma promoção super interessante..
Ler para uma criança é um gesto simples e muito importante. Por meio dele, contribuímos para a educação, a cultura e o lazer das crianças e ajudamos a mudar para melhor o futuro do Brasil.
Ler para uma criança contribui para sua educação e bem-estar.
Esse é o papel e a responsabilidade de todos nós. Acredite.
Ler para uma criança é um ato capaz de provocar efeitos muito
positivos no seu desenvolvimento.
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E quanto mais pessoas toparem essa aventura, mais feliz
será o final dessa grande história.
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Acessem o site do Itaú e peçam a Coleção de Livros Infantis que o Itaú esta doando para os educadores,pais e todos que se sentirem dispostos a mudar o dia de uma criança,contando historias, essa coleção você recebera gratuitamente,são três livros de historias infantis.. Vamos apoiar essa ideia!
Eu já pedi a minha coleção ... Peça a sua!
http://www.itau.com.br/itaucrianca/
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Um texto que fala sobre o Consumo e Consumismo..
Eu, etiqueta
Em minha calça está grudado um nome
Que não é meu de batismo ou de cartório
Um nome... estranho
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nessa vida,
Em minha camiseta, a marca de cigarro
Que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produtos
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
De alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo.
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,
Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidências.
Costume, hábito, premência,
Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
Escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É duro andar na moda, ainda que a moda
Seja negar minha identidade,
Trocá-lo por mil, açambarcando
Todas as marcas registradas,
Todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
Eu que antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo,
Ser pensante sentinte e solitário
Com outros seres diversos e conscientes
De sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio
Ora vulgar ora bizarro.
Em língua nacional ou em qualquer língua
(Qualquer, principalmente.)
E nisto me comprazo, tiro glória
De minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
Para anunciar, para vender
Em bares festas praias pérgulas piscinas,
E bem à vista exibo esta etiqueta
Global no corpo que desiste
De ser veste e sandália de uma essência
Tão viva, independente,
Que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
meu gosto e capacidade de escolher,
Minhas idiossincrasias tão pessoais,
Tão minhas que no rosto se espelhavam
E cada gesto, cada olhar,
Cada vinco da roupa
Sou gravado de forma universal,
Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrine me tiram, recolocam,
Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo de outros
Objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
De ser não eu, mar artigo industrial,
Peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome noco é Coisa.
Eu sou a Coisa, coisamente.
(Carlos Drummond de Andrade)
sábado, 20 de outubro de 2012
Para Refletir ..
FAXINA NA ALMA
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Não
importa onde você parou...
em
que momento da vida você cansou...
Recomeçar
é dar uma nova chance a si mesmo...
é
renovar as esperanças na vida e o mais importante...
acreditar
em você de novo.
Sofreu
muito nesse período?
foi
aprendizado...
Chorou
muito?
foi
limpeza da alma...
Ficou
com raiva das pessoas?
foi
para perdoá-las um dia...
Sentiu-se
só por diversas vezes?
é
porque fechaste a porta até para os anjos...
Acreditou
que tudo estava perdido?
era
o início da tua melhora...
Pois
é... agora é hora de reiniciar... de pensar na luz...
de
encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Um
corte de cabelo arrojado... diferente?
Um
novo curso... ou aquele velho desejo de aprender
pintar...
desenhar... dominar
o
computador... ou qualquer outra coisa...
Olha
quanto desafio...
quanta
coisa nova nesse mundão de meu Deus te esperando.
Tá
se sentindo sozinho?
Besteira...
tem
tanta gente que você afastou com o seu
"período
de isolamento"...
tem
tanta gente esperando apenas um sorriso teu
para
"chegar" perto de você.
Quando
nos trancamos na tristeza...
nem
nós mesmos nos suportamos...
ficamos
horríveis...
o
mal humor vai comendo nosso fígado...
até
a boca fica amarga.
Recomeçar...
hoje é um bom dia para começar
novos
desafios.
Onde
você quer chegar? ir alto... sonhe alto...
queira
o melhor do melhor...
queira
coisas boas para a vida...
pensando
assim trazemos prá nós aquilo que desejamos...
se
pensamos pequeno... coisas pequenas teremos...
já
se desejarmos fortemente o melhor e principalmente
lutarmos
pelo melhor...
o
melhor vai se instalar na nossa vida.
E
é hoje o dia da faxina mental...
joga
fora tudo que te prende ao passado...
ao
mundinho de coisas tristes...
fotos...
peças de roupa, papel de bala... ingressos de
cinema...
bilhetes de viagens...
e
toda aquela tranqueira que guardamos quando nos
julgamos
apaixonados...
jogue
tudo fora...
mas
principalmente... esvazie seu coração...
fique
pronto para a vida... para um novo amor...
Lembre-se
somos apaixonáveis...
somos
sempre capazes de amar muitas e muitas vezes...
afinal
de contas...
Nós
somos o "Amor"...
Porque
somos do tamanho daquilo que vemos,
e
não do tamanho da nossa altura.
( Carlos Drummond de Andrade)
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